Quem tem uma conversão sincera diante de Deus busca curar suas feridas em Deus: “Vinde, e tornemos para o SENHOR, porque ele nos despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará. Depois de dois dias, nos revigorará; ao terceiro dia, nos levantará, e viveremos diante dele”(Os 6.1,2). A Bíblia apresenta o Senhor como aquele que cura, que sara, que restaura as feridas mais profundas de nossa alma: “Se ouvires atento a voz do SENHOR, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, e deres ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o SENHOR, que te sara” (Êx 15:26). E ainda: “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter de seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra” (2 Crôn.7:14). O Senhor está sempre pronto a revigorar nossas almas. Diz o profeta Isaías que o Senhor “...faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor” (Is 40:29).
Quem tem uma conversão sincera busca conhecer verdadeiramente ao Senhor: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR; como a alva, a sua vinda é certa; e ele descerá sobre nós como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra” (Os 6.3). A chuva serôdia que rega a terra acontece na primavera na região da palestina, quando então tudo se renova e a beleza da vida invade os campos. Assim como essa beleza invade a natureza criada, nossos corações também precisam ser invadidos e se encherem do conhecimento de Deus. O salmista exclama: “Faze-me, SENHOR, conhecer os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas” (Sl 25:4). Precisamos verdadeiramente nos alimentar do conhecimento de Jesus, pois quem dEle se alimenta, por Ele viverá (Jo 6:57).
Quem tem uma conversão sincera possui um amor duradouro por Jesus, ao contrário do que acontecia com o povo de Israel naquele momento: “ Que te farei, ó Efraim? Que te farei, ó Judá? Porque o vosso amor é como a nuvem da manhã e como o orvalho da madrugada, que cedo passa” (Os 6.4). O amor de Deus é duradouro em nós, devemos realmente permanecer em Seu amor para que possamos dar frutos para Ele: “permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim” (Jo 15:4).
Finalmente, quem tem uma conversão sincera não vive a vida cristã apenas na formalidade: “Pois misericórdia quero, e não sacrifício, e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos” (Os 6.6). O verdadeiro amor e o conhecimento de Deus são os alvos do culto cristão. E portanto, são mais importantes do que os sacrifícios que simbolizam e preparam o coração para a comunhão com Deus. Um dos maiores inimigos de Deus é a formalidade religiosa: “Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Mt 15:8). Devemos adorar ao Senhor em Espírito e em Verdade, pois assim deve ser nosso culto, nossa adoração: “...Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4:23,24).
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Uma ótima matéria parabens !!!
ResponderExcluirMuito obrigado. Deus te abençoe!
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