O processo de globalização e seus desafios para a igreja de hoje

        Vivemos num período da história em que a engenhosidade humana tem trazido grandes transformações no modo de vida de cada indivíduo desse planeta. As mudanças são tão drásticas e palpáveis que tais novidades têm afetado praticamente tudo a nossa volta. A começar pela ciência; pelos novos descobrimentos e invenções; pelo encurtamento das distancias devido aos modernos meios de transporte, cada vez mais ágeis; pela velocidade da informação; pelas novas tecnologias; e tantas outras novidades que florescem a cada dia sem aviso prévio.  
Todas essas mudanças nos colocam num patamar ímpar e inimaginável há apenas alguns anos atrás. Com todo esse progresso tecnológico, somos “modificados” também em nosso comportamento e na maneira de interpretarmos o mundo.  Afora essas implicações, que mais poderíamos dizer? Temos também comprometido as reservas naturais e modificado nosso ambiente de forma fenomenal. Juntamente com o conforto e a comodidade trazidos pelo progresso humano, e com toda a praticidade e agilidade vivenciada em nossos dias, nós temos também poluído nosso planeta e comprometido a médio e longo prazo a nossa sobrevivência nesse mundo. Com todas essas mudanças nos descobrimos como seres realmente imprevisíveis.
E quanto a nossa maneira de viver? E quanto a nossas crenças? E quanto a nossa fé? O que mais poderia ser dito? Todas essas transformações tendem a se acelerarem no transcorrer dos anos, e porque não dizer no transcorrer dos dias. Tudo que conhecemos se torna cada vez mais comum e ultrapassado, pois vivemos aceleradamente naquilo a que chamamos de modernidade e globalização.
E por falar em globalização, o que poderíamos ponderar a respeito de nossa fé em Cristo. O que poderíamos dizer acerca da igreja de hoje? Quais são seus desafios? Quais são suas perspectivas? 
As linhas a seguir buscam apenas trazer uma breve meditação sobre esse tema tão empolgante, tão importante e atual, e que cada dia mais bate a nossa porta e nos convida a reflexão. Busquemos, pois, compreender o que é o processo de globalização e seus desafios para nossos dias, principalmente no contexto religioso.

O processo de globalização
Para podermos discorrer sobre globalização torna-se necessário buscarmos definir o que é esse processo. Sendo assim, a globalização pode ser entendida como um processo de efeito mundial cujas principais conseqüências são o fato de que as distancias geográficas deixam de isolar as culturas e suas particularidades regionais, fazendo com que as informações, o conhecimento, e tudo aquilo que diz respeito aos processos sociais passem a interagir dentro de um mundo vencido em seus limites territoriais.
A globalização faz com que virtualmente não existam mais distâncias a serem percorridas. Nesse sentido o mundo passa a ser o que tem sido dito como uma grande “aldeia global”, onde todos os processos sociais tornam-se comuns e passam a influenciar, direta ou indiretamente, ativa ou passivamente, a vida das populações humanas. Ainda que existam as barreiras territoriais, os limites geográficos, e a independência e soberanias nacionais, a globalização tende a deixar sua influencia mesmo nos mais remotos grupos sociais existentes no planeta. Sobre a globalização Malcolm Waters traz a seguinte definição:       

Podemos (...) definir a globalização como um processo social através do qual diminuem os constrangimentos geográficos sobre os processos sociais e culturais, em que os indivíduos se consciencializam cada vez mais dessa redução.[1]  

            A globalização, segundo Waters, é a conseqüência direta da expansão da cultura européia através do planeta, estando também intrinsecamente ligada ao modelo de desenvolvimento capitalista, na medida em que o mesmo se ramificou pelos domínios político e cultural.[2]  
            As conseqüências finais do processo de globalização ainda estão por vir, permanecendo as mesmas como uma incógnita para nosso pensamento. Waters  diz que “num mundo globalizado, todo o planeta será ocupado por uma única sociedade e por uma única cultura”[3]. Todavia o autor afirma que essa unicidade não significa uma total integração e uniformidade cultural, ou mesmo social, mas autos níveis de diferença, não havendo um “governo central organizado nem um conjunto orientador de preceitos e de preferências culturais” [4].
Na globalização a territorialidade, enquanto principio organizativo da vida cultural e social tenderá a desaparecer, dando lugar a uma sociedade sem fronteiras ou limites espaciais. Essa nova sociedade, com já foi dito, não será por esse motivo uniforme e harmoniosa, podendo conter nela altos níveis de diferenciação, e mesmo grandes conflitos e desorganização interna, quem sabe um misto de inconformidade e harmonia, uma massa cultural amorfa e descontinuada. A globalização tende, nesse sentido, a acirrar as diferenças e a resistência de determinados grupos sociais a sua influencia dominadora e tendência unificadora dos processos culturais.
A complexidade do processo da globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, interligando o mundo, ainda que permaneçam aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos de cada grupo social[5]. Assim sendo, toda a população do planeta e cada indivíduo em particular sofrem a influencia do processo de globalização, atuando como agentes tanto passivos como ativos nesse mecanismo amplo e envolvente, no qual todas as pessoas participam e interagem concomitantemente.   
            Um dos principais efeitos da globalização e que acaba por ser sentido pela maioria das pessoas é que, com o desenvolvimento dos meios de comunicação através de processos tecnológicos como a televisão e a internet, as pessoas têm cada vez mais uma percepção de simultaneidade e afunilamento espaço temporal, visto que pelo intenso envio e recepção de informações, vive-se em um mundo onde um acontecimento ocorrido em um lugar remoto do globo pareça ter acontecido em nossa vizinhança.
Waters cita três áreas que são profundamente afetadas pelos processos de globalização, sendo elas: A economia (ordens sociais para a produção, troca, distribuição e consumo de bens e de serviços tangíveis); a política (ordens sociais para o exercício e concentração do poder), e a cultural (ordens sociais para a produção, troca e expressão de símbolos que representam fatos, afetos, significados, crenças, preferências, gostos e valores).[6] O processo de globalização acaba por ser sentido em toda parte no Globo Terrestre e é também mutável, de acordo com o movimento de interação dos indivíduos em seu meio social.

Conseqüências da globalização no contexto religioso
A globalização pode exercer grande influencia sobre a cultura local, como por exemplo, a fantasia de se sentir participante de uma cultura globalizada ao se consumir determinado produto, como um lanche do McDonald’s, por exemplo. Na verdade, segundo Schreiter, tal comportamento apenas mostra a participação em uma hipercultura, ou um fluxo cultural que entra e sai de culturas locais, mas que só se realiza na mente ou na fantasia dos indivíduos[7]. Assim, uma cultura local pode ser influenciada pela globalização sem, todavia, trazer um feito benéfico e permanente para ela mesma. Muitas vezes, a súbita incursão de fluxos culturais globais pode corroer valores locais e afrouxar relações comunitárias[8].
Essa realidade pode tornar-se preocupante no contexto religioso, pois valores locais e conservadores provenientes de culturas cristãs como, por exemplo, o valor atribuído à família, a integração do lar; e mesmo virtudes como honestidade, compromisso, etc; podem ser solapados por práticas contrárias que se julgam comuns e mundialmente aceitas. Pensemos, por exemplo, na influencia das culturas ditas modernas que promovem o divórcio ou mesmo o aborto como práticas comuns, ou ainda distorções comportamentais como opção pessoal e natural. Pregam-se desvios de valores como práticas comuns e corriqueiras que devem ser impostas na consciência e na cultura de povos em países mais conservadores.
Outro problema a ser observado na globalização é o processo de secularização, ou seja, “uma continua diminuição da religião sob as forças da modernidade”[9], fenômeno esse observado por Max Weber, segundo relata Schreiter. Todavia, nota-se que além de tal fenômeno de diminuição da religião resultante do processo de secularização, outros acontecimentos têm acompanhado tal evento, como por exemplo, a forte resistência de alguns grupos religiosos ante as pressões da globalização, e mesmo um apego a crenças radicais como resistência a modernidade. Nesse sentido pode-se observar também o aparecimento de movimentos religiosos que tendem a rejeitar tudo que tenha aparência de modernidade, e que segundo Schreiter “operam de uma maneira fundamentalista e oferecem aos pobres um paraíso antimoderno em um mundo que lhes impõe a mudança sem nenhum dos benefícios que a mudança poderia trazer” [10].
Outra tendência é a proliferação de crenças religiosas místicas com fundamentos baseados na reencarnação, culto a seres angelicais, curas através de cristais, crenças em seres da natureza (gnomos, fadas, etc), e tudo aquilo que se conhece como New Age, ou Nova Era. Essa tendência constitui-se como um verdadeiro desafio à genuína fé cristã em meio a uma sociedade que por um lado se mostra totalmente secularizada, mas que por outro lado está voltada a crenças místicas e esotéricas.       
Por fim, uma outra tendência fomentada pelo processo de globalização é um contínuo descrédito pelas instituições existentes; quer de ordem social, política, ou mesmo religiosa; visto essa sociedade estar pautada na riqueza e no materialismo, conforme assevera Schreiter:

Se uma sociedade proporcionar suficiente riqueza aos indivíduos para lhes permitir uma ampla gama de escolhas de consumo, pode ser alimentada a ilusão de que as instituições não são necessárias[11].

            Um bom exemplo desse tipo de crença em uma vida sem instituições mediadoras é o mundo interativo da internet, onde todos podem acessar livremente o sistema e fazer parte do mesmo. Um mundo virtual onde não há proprietários ou controladores. Uma vida pautada pelo individualismo, sem convivência institucional, e aparentemente sem limites para se expressar idéias. Um mundo à parte, desconectado de qualquer instituição e normas pré-estabelecidas de conduta ou valores morais. Um local onde se expressam opiniões livremente, sem nenhuma censura ou controle.  Um mundo sem árbitros e sem leis, sem regras ou qualquer tipo de valores, estando os indivíduos livres a toda forma de manifestações e opiniões. 

A igreja e seus desafios diante da globalização
Paul Hiebert afirma em um artigo que o pós-modernismo está começando a afetar a igreja em sua definição de evangelismo em pelo menos três pontos. Sendo estes[12]:
1-  Todo conhecimento é subjetivo e todos os pontos de vista são válidos. Outras religiões já não podem ser vistas como falsas. 
2-  Todo o conhecimento deve ser visto dentro de seu contexto. Assim sendo, torna-se importante definir o evangelho dentro de cada forma de pensar. São os contextos culturais e históricos que definem como as questões existenciais devem ser respondidas, devendo a resposta ser buscada dentro de cada contexto.
3-    A pós-modernidade vê os humanos como intrinsecamente bons, pelo menos aqueles que são pobres e oprimidos. O mal reside em estruturas do poder humano que exploram o impotente. O evangelismo como um chamado para fé pessoal deve ser substituído por um evangelismo como transformação social.

Esses pontos citados acima, que são preceitos do pós-modernismo, são amplamente difundidos em um mundo globalizado, todavia não correspondem com a verdade do Evangelho de Cristo, e devem ser rebatidos com veemência pela igreja de hoje. A igreja não é uma agencia destinada com o fim de apenas promover o bem social ou a fraternidade das relações humanas. Seu chamado está acima disso e deve cumprir propósitos eternos. Não pode negociar seus valores em troca de “afinidade” com os preceitos desse século e a visão humanista de igualdade entre todos os homens.
A igreja deve promover a dignidade do ser humano e lutar contra a exploração social sim, mas não pode negociar seus valores e as verdades ensinadas no Evangelho em troca dessas pretensas virtudes. Quando a igreja deixa de ser cristocêntrica, entendendo que Jesus Cristo é o único caminho possível de redenção do ser humano, e negocia essa verdade fundamental, deixa de ser igreja em seu sentido original e passa a ser uma instituição de promoção humana, que dialoga com as outras religiões como se estas fossem manifestações igualmente verdadeiras, como se estas outras religiões fossem também um caminho de redenção dos homens. Cristo Jesus é o Caminho, e não as religiões em si. Não é verdadeiro o conhecido jargão popular: “todo caminho leva a Deus”. Só há um caminho: Jesus, o Salvador! 
Outro erro é declarar que as teologias locais são expressões válidas do Evangelho, visto que muitas dessas teologias são na verdade desvios doutrinários da ortodoxia, sendo manifestações locais de religiosidade que não estão de acordo com as verdades das Escrituras Sagradas. São teologias humanistas em flagrante abandono das verdades eternas. Quando a igreja deixa-se levar pelo pensamento local em detrimento dos ensinos das Escrituras Sagradas, corre o risco de apressadamente caminhar para heresias. Não são os pensamentos e as experiências religiosas do ser humano que definem a fé, mas a revelação bíblica é que define o que é fé e qual seu efeito na vida do ser humano.
E por fim, o homem não é intrinsecamente bom, pelo contrário, o mal reside no homem, sua natureza decaída o afasta de Deus e da verdade do Evangelho. A igreja não existe em razão da luta para a libertação dos socialmente oprimidos, mas para anunciar a libertação propiciada pela obra de Cristo, que por meio de sua morte trouxe redenção e salvação ao ser humano, caminho esse que o homem jamais poderia traçar por si mesmo, visto estar morto em seus próprios delitos e pecados, contaminado pelo pecado de Adão.  A natureza humana decaída necessita de um Redentor, sendo este prometido e enviado por Deus Pai, a saber, Cristo Jesus.
Como ponto positivo sobre a igreja de hoje Hiebert acrescenta que a igreja ao redor do mundo tem se unido na pregação do Evangelho e se esforçado em anunciá-lo aos perdidos. Existe uma crise de confiança entre as pessoas. Existe um pessimismo generalizado, e uma descrença de que o homem tenha as respostas para seus próprios dilemas. As guerras, as catástrofes ambientais, as crises econômicas, demonstram que o mundo precisa de mudança em suas estruturas mais profundas[13]. É tempo da igreja, aproveitando essa realidade, anunciar a redenção única em Cristo, pois Ele é a resposta e a única possibilidade de restauração para os seres humanos, para que estes retornem a  dignidade de seres criados a imagem e semelhança de Deus. 

Desafios locais da igreja em um mundo globalizado
Pesquisas apontam o grande crescimento urbano que as populações tem enfrentado nesses últimos tempos. Crescimento ocorrido pelo processo de modernização, e que se torna mais complexo ante o processo de globalização.  No Brasil essa realidade acompanha a tendência mundial, sendo esse um grande desafio para a igreja e para a fé cristã. Há no contexto de cidade um sentimento de liberdade de pensamento não observado em comunidades anteriormente rurais. Essa realidade abre caminho para uma pluralidade religiosa sem precedentes, sendo este fator um dos grandes desafios que a igreja reformada enfrenta e enfrentará num mundo cada vez mais envolto na modernização.
O processo de globalização, tão amplo em suas várias facetas, permite que as pessoas assumam posturas comportamentais que independem de suas raízes hereditárias. O “mercado das religiões” induz os indivíduos à não terem mais vínculos com suas igrejas de origem. Muitos crentes nos dias de hoje vão aos cultos em igrejas tradicionais e reformadas, ademais assistem programas televisivos de pregadores adeptos de teologias duvidosas, assumidamente capitalistas, voltadas à teologia da prosperidade, num mercado onde graça uma pretensa barganha de bênçãos com Deus.
Muitos dos novos convertidos de nossas igrejas estão impregnados de teologias estranhas a nossa fé, visto estarem contaminados por ensinamentos discordantes da fé reformada, embebidos por crenças trazidas pela influencia globalizadora dos meios de comunicação. Precisam ser verdadeiramente discipulados para que não mais assumam uma fé contaminada por teologias que, embora sejam tidas com evangélicas, se contradizem e não resistem a um confronto direto com o exame das Sagradas Escrituras.   
       Poderíamos ainda salientar outro desafio a se enfrentar nesse  processo globalizador. Trata-se da cultura teológica atual, ensinada nos meios de comunicação de massa, de um evangelho “fácil”, sem compromisso com Deus, sem a necessidade de arrependimento ou o abandono do pecado. É um evangelho traduzido em benefícios físicos e materiais, que busca saciar a voracidade moderna por bens de consumo e entretenimento. Nada de compromisso, de busca por virtudes sagradas, de santidade, fidelidade e arrependimento.
        O deus do consumo e da prosperidade é que reina na nova “teologia” de nossos dias. Quem sabe o caminho seja o retorno aos cinco solas da Reforma Protestante, tal como sugere a Declaração de Cambridge, pensada em 1996, após refletir sobre a degradação da fé de seus dias, com a seguinte conclusão:

As igrejas evangélicas de hoje estão cada vez mais dominadas pelo espírito deste século em vez de pelo Espírito de Cristo. Como evangélicos, nós nos convocamos a nos arrepender desse pecado e a recuperar a fé cristã histórica.[14]

O retorno aos valores da Reforma Protestante do séc. XVI nos ajudarão, como cristãos reformados, a permanecermos fiéis na ortodoxia e na fé cristã sem equívocos.

Conclusão
Como foi trazido nessa breve reflexão, a igreja cristã comprometida com a ortodoxia e com a fé reformada tem grandes desafios a sua frente. A globalização traz em seu bojo grandes transformações em todas as áreas da vida e do comportamento humano. Há de se considerar que não existem mais grupos humanos que estejam totalmente isolados do processo de globalização, e se existir, logo terão de se confrontar com os efeitos desse fenômeno de alcance mundial.
Não podemos ignorar a existência e as conseqüências da globalização. Como cristãos somos chamados a lidar com esse grande desafio a fim de apresentarmos uma resposta segura e confiante num oceano de expectativas e incertezas. Como um navegante, que com sua bússola consegue se orientar em tão revoltoso mar, nós somos também convidados a nos guiarmos em meio às águas turbulentas, sendo orientados pela Palavra de Deus, bússola segura, que nos conduz na direção certa.
Quando olhamos para o passado e averiguamos a trajetória da igreja, percebemos que ela sempre proporcionou uma resposta segura para os problemas da sociedade. A verdadeira igreja de Cristo nunca se dobrou diante dos ditames de seu tempo e das ameaças de seus oponentes. Sendo assim, estamos seguros de que a igreja sempre terá a resposta certa para as inquietações de seu tempo. É nessa certeza que nós, cristãos de hoje, somos desafiados a dar uma resposta satisfatória frente às questões atuais da modernidade e da globalização.
Que seja sempre a  Palavra de Deus nossa única fonte de inspiração e ensino, a fim de que possamos triunfar frente aos novos desafios que se nos apresentam.

                                                                            Paulo Cesar Tomaz

                                          (É permitida a reprodução total ou parcial deste texto, desde que seja citada a fonte)



Referências Bibliográficas
BOBSIN, Oneide (org.). Desafios urbanos à igreja. São Leopoldo: Sinodal, 1995.
Boice, James M., Reforma Hoje: Uma Convocação feita pelos Evangélicos Confessionais. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 1999.
GREENWAY, Roger S. Ide e fazei discípulos. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.
Hiebert, Paul G.  Globalization as Evangelism.  In: Evans, Alice Frazer; Evans;
   Robert A.; Roozen, David A. The Globalization of Theological Education, N.Y.:  Orbis,
   1993.   
Junior, Abelardo Nogueira. Chamados para fora. São Paulo: Imprensa da Fé, 2004.
Schreiter, Robert J. A nova catolicidade. A teologia entre o global e o local. São Paulo:
   Edições Loyola, 1998. 
Waters, Malcolm. Globalização.Oeiras: Celta Editora, 1999.



[1] Waters, Malcolm. Globalização.Oeiras: Celta Editora, 1999, p. 03.
[2] Waters, Ibid., p. 03.
[3] Waters, op. cit., p. 02.
[4] Waters, Ibid., p. 03.
[5] Veja Globalização em:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Globaliza%C3%A7%C3%A3o
[6] Waters, op. cit., p. 07.
[7] Schreiter, Robert J. A nova catolicidade. A teologia entre o global e o local. São Paulo: Edições Loyola, 1998, p.60. 
[8] Schreiter, Ibid., p. 61. 
[9] Schreiter, op. cit., p. 98.
[10] Schreiter, Ibid., p.98.
[11] Schreiter, op. cit., p 104.
[12] Hiebert, Paul G.  Globalization as Evangelism.  In: Evans, Alice Frazer; Evans;
   Robert A.; Roozen, David A. The Globalization of Theological Education, N.Y.:  Orbis,
   1993.   
[13] Hiebert, op. cit., p. 72.
[14] Boice, James M., Reforma Hoje: Uma Convocação feita pelos Evangélicos Confessionais. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 1999, p.11.

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